sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Direito à vida

Como já disse repetidas vezes, tenho somente 4 leitores, mas não custa nada, além de energia elétrica e tempo, utilizar este espaço para divulgar algumas idéias que eu acho interessantes. Aqui vai uma delas:

fonte: http://www.zenit.org/article-20093?l=portuguese

Organizações pró-família e pró-vida apóiam a iniciativa de C-FAM (Catholic Family and Human Rights Institute )

"MADRI, terça-feira, 18 de novembro de 2008 (ZENIT.org).- Por ocasião do 60º aniversário da Declaração dos Direitos Humanos no próximo dia 10 de dezembro, o «lobby» abortista propõe que o aborto seja declarado como direito humano pela ONU. Para impedir que a proposta seja aceita, a C-FAM organizou, junto a outras organizações pró-vida e pró-família, um abaixo-assinado internacional.

Em inglês já foram reunidas mais de 30 mil assinaturas. Em espanhol foram a 7 mil. Todas as assinaturas serão apresentadas na sede das Nações Unidas no dia 10 de dezembro e se espera que sejam mais de 100 mil. Elsa Yolanda Márquez Reyes, uma das promotoras, faz um convite: «Sejamos a voz dos que não têm voz».

A C-FAM, líder da campanha, é uma organização fundada em 1997 para acompanhar e promover a vida no debate sobre políticas sociais nas Nações Unidas e em outras instituições internacionais. Trata-se um instituto de pesquisa sem fins lucrativos, dedicado a restabelecer uma compreensão ajustada do direito internacional, proteger a soberania nacional e a dignidade da pessoa humana.

O abaixo-assinado, em numerosos idiomas, recorda que a Declaração Universal é a conquista de um padrão comum para todas as pessoas e todas as nações, e indica que se deve proteger o direito à vida de cada ser humano, a partir do qual cada criança tem o direito de nascer e ser educada dentro de sua família, baseada no casamento de um homem e uma mulher, sendo a família o grupo de unidade natural e fundamental da sociedade; o direito de cada criança de ser educada por seus pais implica que estes têm, por sua vez, o direito fundamental de escolher o tipo de educação que darão aos seus filhos.

Por isso, o assinante solicita a todos os governos que interpretem de maneira apropriada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, dado que: todas as pessoas têm o direito à vida, a liberdade e à segurança pessoal (artigo 3); os homens e mulheres em idade madura sem nenhuma limitação devido à sua raça, nacionalidade ou religião, têm direito a contrair matrimônio e a estabelecer uma família. (artigo 16); a família é o grupo de unidade natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção por parte da sociedade e do Estado (artigo 16); a maternidade e a infância dão direito à assistência e a cuidados especiais (artigo 25); os pais têm o direito prioritário de escolher o tipo de educação que darão aos seus filhos (artigo 26).

Para mais informação: http://www.c-fam.org/publications/id.97/default.asp "


Como disse Martin Luther King: "O que mais preocupa não é o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons."

Um comentário:

  1. Casos e casos, ao meu ver. Se comprovado um caso de anencefalia, ou estupro por exemplo, não vejo conflito ético em um aborto. Problema hoje em dia é que até a papelada ficar pronta, a criança já tá na faculdade. Agora no caso de uns cabeçudos desinformados (que hoje em dia é um troço até surreal de se imaginar, tem mais propaganda de camisinha do que da Coca-Cola), não tem choro.

    Germano, aproveitando que tu é dentista, hoje arranquei um dente e já foi meio pacote de algodão. Quando que irá parar de sangrar esse diabo? Valeu, abraço!

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