Fazia tempo que tinha começado a lê-lo, mas parei após umas 60 páginas. Depois de cerca de um mês de um intervalo sem justificativas aceitáveis, recomecei do zero.
Acredito que até o grande Shakespeare sofresse momentos de faltas de inspiração, apesar de ser humanamente injusto esperar que todas as suas obras tivessem a grandiosidade de Hamlet, Otelo ou Rei Lear. O que é um problema, ao menos para mim que sempre tenho as maiores expectativas quando começo um livro do bardo. Confesso que me decepcionei um pouco com Noite de Reis, um livro apenas normal na minha modesta a amadora opinião.
Destaque para uma figura emblemática nas obras do inglês: o bobo, personagem espirituoso, irônico e oportuno, que sempre se destaca entre os "atores".
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