Ao invés de se preocupar com o Oriente Médio, onde a diplomacia americana está dando uma aula de incompetência, o presidente Obama vem ao Brasil, com direito a discurso. O que será que ele tem a nos dizer? Contestado em seu país, e longe de conseguir ser a liderança mundial que o cargo exige, talvez pense em manter sua imagem fora de seu país.
Coitados dos americanos, como devem sentir falta de um Ronald Reagan:
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Meu amigo Everton disse-me certa vez que um dos sintomas de que a gente está ficando velho é estar sozinho em casa e baixar o volume por achar que a música está muito alta.
Outro sintoma é deixar de se preocupar com o que os outros vão pensar sobre aquilo que fazemos ou dizemos. Por exemplo, no passado eu não diria aos quatro ventos que eu fui ao show da Shakira. Hoje, eu digo que fui e gostei, pensem o que quiserem.
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E o meu Grêmio? Ao que tudo indica, não vamos longe nesta Libertadores. Mas apelemos para a ingenuidade: prefiro pensar que os erros desta fase inicial talvez possam ser corrigidos. Ser eliminados nas oitavas por um Caracas da vida deve ser muito frustrante...
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Muito estranho ontem: o Grêmio jogando pela Libertadores e eu ouvindo o jogo pelo rádio, trabalhando. Acho que isso nunca tinha acontecido.
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