Torcemos para o Peñarol. Sim, torcemos. Pelo bem do futebol, pelo país, pela história, mas principalmente contra estas criações midiáticas que estão transformando o futebol num espetáculo plástico. Mas torcemos de cenho franzido e de nariz tampado, pois sabíamos que o Futebol estava sendo representado pelo uruguaio errado. O time onde atuaram Diego Aguirre e Elías Figueroa nunca teria culhões para este embate (tanto que nos 180 minutos não chegou uma única vez com perigo ao gol santista), nunca seria digno da nossa torcida.
Caberá ao Nacional de Hugo de León a tarefa que o rival carbonero não teve competência para cumprir.
Caberá ao Nacional de Hugo de León a tarefa que o rival carbonero não teve competência para cumprir.
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