Talvez eu seja a única pessoa do mundo que não assiste novela (onde está escrito mundo, leia-se "Brasil" e onde está escrito novela, leia-se "história fictícia apresentada em capítulos diários pela Rede Globo às 21:00"). As vezes é até um pouco chato em meios às conversas não saber o que aconteceu com a Donatela ou com o Silveirinha, mas paciência, ainda prefiro assim.
Mas nesta semana tive uma grata surpresa: contaram-me a história dum homosexual que está sendo "curado" pela Deborah Secco. Finalmente algo decente sendo mostrado.
Nos últimos anos (antes que me contestem, não é preciso assistir para conhecer os enredos) era cada vez mais comum estas novelas mostrarem "casais" homosexuais como se isto fosse a coisa mais normal do mundo, numa irresponsabilidade imensa. Imaginem o que uma criança, sem a capacidade de dicernimento, pensa sobre isso? Vai pensar que é normal e aceitável homem com homem ou mulher com mulher, que família é algo relativo, que o que importa é o amor, mimimi e mimimi.
Mas pelo amor de Deus, a que ponto chegamos? As pessoas estão expostas a esta apologia homossexual a todo o momento, o que vai ser do núcleo familiar dentre alguns anos?
Por isso fico feliz com essa história da Céu. Pode ser que nem seja assim como eu entendi e estou aqui relatando, mas o simples fato da TV, com todo o seu alcance em território nacional, mostrar alguém "voltando" ao caminho normal, já é um alento.
Acho que o mundo não está todo perdido.
Bubba - Primeiro mês
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