Ontem fiquei sabendo, com muita surpresa, que o Grêmio está perdendo o seu jogador mais talentoso: o meia Roger recebeu uma proposta de algum xeique do Catar, para jogar em seu time. Bem, em uma época em que o barril de petróleo chega à casa dos US$ 160,00, esses árabes têm que encontrar alguma forma de gastar seu dinheiro além de montarem haréns e financiarem o terrorismo.
Assim como os colorados perderam o Fernandão e perderão o Guiñazu, o Grêmio não tem condições de pagar os valores oferecidos pelos árabes. Para um jogador de futebol que já chegou aos 30 anos, nada mais certo do que ir em busca de uma boa grana. O grande problema foi o modo como ele nos abandonou. Semanas atrás, o jogador fazias juras de amor ao clube, manifestava seu desejo de renovar seu contrato, de se aposentar no Grêmio.
Como somos ingênuos. Num tempo em que o futebol é algo extremamente profissional, perdemos nosso tempo e nos iludimos por achar confundir jogadores com torcedores.
É uma pena. Num momento em que o Grêmio ia bem no Brasileirão, em que até almejava a luta pelo título, vê-se privado do seu principal jogador, o único diferenciado do elenco. Não será fácil. Mas vamos lá, bola pra frente. Não foi o primeiro e não será o último.
Vão ficar apenas as lembranças. Dos 10 gols marcados por ele pelo Grêmio, tive o privilégio de assistir a 7 ao vivo. Não vou me esquecer tão fácil de momentos como este:
Bubba - Primeiro mês
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Neste domingo, 26 de junho, completa-se um mês do dia em que adotei Bubba.
Algumas pessoas mais próximas sabiam com muita antecedência de minha
intenção d...
Há 8 anos
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