domingo, 8 de agosto de 2010

Aventuras Gastronômicas em Salvador I

Não entendo como as pessoas podem dar tanto valor ao futebol: existem coisas muito mais importantes e até reconfortantes do que o esporte bretão. Viajar, por exemplo. Tu até pode te decepcionar com uma viagem, mas nunca será algo tão injusto como acontece no futebol, quando qualquer time, na base da sorte, disputa um campeonato mundial mesmo sem precisar vencer no seu continente. Você nunca compra uma passagem para Bariloche e vai parar no Centro Germânico-Missineiro em São Pedro do Butiá. Ao viajar estamos livres dos dissabores que o futebol comumente nos proporciona.
Mas chega de falar disso, tratemos de algo muito melhor e que está intimamente relacionado com viajar: comer. Tá, eu sei que comemos mesmo quando estamos em nossas casas, as vezes até demais, mas estou me referindo às experiências gastronômicas que as viagens nos possibilitam.
Não sei se já contei aqui, acho que não, mas no ano passado minha esposa e eu passamos nossa lua de mel em Salvador, na Bahia, local não só famoso em termos turísticos, mas que possibilita um contato com uma realidade gastronômica bem distinta da que temos aqui nas missões.
Claro que você pode passar por Salvador e comer apenas "comida internacional" ou no McDonald's. Mas isso seria um desperdício. Podemos até nos deparar com pratos, digamos, diferentes, mas uma viagem nunca está completa se não experimentamos a culinária local. E foi o que fizemos em Salvador, e isto que pretendo contar aqui. Provável que seja mais umas série de relatos que não terminarei, ou até nem passe do primeiro texto, mas minha ideia é relatar um pouco daquilo que a capital baiana nos proporcionou em relação à gastronomia.


Eis a série:
Aventuras Gastronômicas em Salvador II, ou o dia em que comi lagosta

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